Sobre

O que fazemos

O que fazemos

Nossos movimentos se baseiam em ativar ações que inspirem o conceito de abundância e habilidades sociais. Tudo que produzimos é projetado para inspirar, educar e motivar as pessoas a escolherem e viverem em abundância. Acreditamos na conexão como chave para evolução. 


Olhamos a natureza como referência: nossa medida, nosso modelo e mentora. Nossos conceitos estão baseados numa vontade de ressignificar nossa relação com a natureza, despertando uma nova consciência humana e de sua relação com o meio natural. Acreditamos na natureza como parâmetro do sagrado. 


Nos relacionamos com a ancestralidade que em nós habita, procurando entender melhor como trabalhar relações para promover mudanças comportamentais duradouras. Todo ser humano é um potencial agente criativo. Portanto, desenvolver uma cultura que possua unidade e criatividade como pilar, pode ser um passo para a realização individual e coletiva da humanidade. Acreditamos na ancestralidade como catalisadora criativa do futuro.


A partir dessas premissas, o Instituto Yakã atua com os seguintes movimentos: 



  • Projetos de Empreendedorismo Social.
  • Ações Educacionais (Cursos, Expedições e Jornadas de aprendizagem).
  • Parcerias Institucionais (universidades, ONGs, fundações e empresas).
  • Consultorias e Direção Criativa. 
  • Geração de Conteúdo.
  • Design de Experiências (vivências, oficinas, workshops, eventos).


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Todo movimento produz marcas. O movimento Yakã pensa nas marcas que deixa para trás: pensa no rastro, no resto. O resto que abunda no outro é fartura. Para Yakã, o que é eficiente e eficaz, no sentido de produzir fartura e abundância, deve ser contagiante - ou “contado adiante”.

Somos generalistas que se organizam em times de especialistas conforme necessidade, apoiados por uma equipe transdisciplinar. Adoramos trabalhar com pessoas e membros de comunidades em ações que desencadeiam sentimentos de abundância, e promovam transformação social. 


Gostamos de fazer do rotineiro algo especial, ou de encontrar o especial no rotineiro. Confiamos nos saberes ancestrais, na ciência e tecnologias sociais. Acreditamos na cultura dos povos originários e das comunidades que se adaptam ao meio natural. Por isso, nos alimentamos da informação local para adquirir visão e atuação global.


Para tanto, o Instituto Yakã segue o fluxo da Consultoria Criativa, identificando, ressignificando e potencializando os diferenciais, com um plano de ação personalizado e singular. 

Assim, no Instituto Yakã nossa metodologia é essa: 

  • 1. Escutar e observar: somos ouvintes sensitivos; observamos em prisma;  

Quem comanda a narrativa é o ouvido e não a boca. Usamos da escuta como fio condutor: não existe ninguém mais qualificado para dizer do outro do que ele mesmo. O nosso trabalho materializa o subjetivo da fala: um trabalho é bem feito se é bem escutado.

  • 2. Desenhar e planejar: planejamos com estratégia; desenhamos com criatividade; mapeamos com inovação.  

Afundamos um pouco o rio com os nossos sapatos, até escutarmos a cor de cada som que compõe a orquestra do todo desse lugar. Quando a altura do som for quase verde, aí está na hora de executar. Fazer a curadoria do criativo é como construir uma ponte que liga a escuta à ação. Na travessia, as ideias amadurecem e se concretizam. Curadoria é cuidado em processo.


  • 3. Fazer e prototipar: executamos com o criativo. Colocar a mão na massa para moldar realidades e transformar ideias em ação. Foco nos objetivos e crescimento mútuo. 

Apostamos na transmutação, sem que a essência se perca, mas com a certeza de que o fluxo segue o seu caminho e nos convida a seguir juntos, movimentar para que a vida se renove. Somos agentes facilitadores e parceiros daqueles que, conosco, decidem contar histórias. Pensamos no todo e, na hora da ação, eles fazem parte do processo. A mudança só se instaura se há sentimento de pertencimento.


  • 4. Celebrar e agradecer: acolhemos o esforço com a celebração. Celebramos o novo com o que emerge de cada lugar. Celebramos a coragem da mudança, do movimento. 

Festejar deveria ser o sobrenome de todo ser vivo. Festejar é o nosso sobrenome: pegamos duas térmicas com leite quente e dançamos em volta da fogueira até o dia clarear. 


  • 5. Permanecer e apropriar: transformamos a ação em gerúndio. Insistimos na duração e renovação do novo. 

Que o cheiro de tinta fresca perdure. Que nos olhos do aprendiz, todo o conhecimento traga o novo, e que os saberes ancestrais permitam esta alquimia. Que no espaço do “livre pensar”todos sejam bem-vindos, e que a passagem se torne permanência. A maior mudança é a multiplicação de agentes de mudança.


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metodologia é essa: 

  • 1. Escutar e observar: somos ouvintes sensitivos; observamos em prisma;  

Quem comanda a narrativa é o ouvido e não a boca. Usamos da escuta como fio condutor: não existe ninguém mais qualificado para dizer do outro do que ele mesmo. O nosso trabalho materializa o subjetivo da fala: um trabalho é bem feito se é bem escutado.

  • 2. Desenhar e planejar: planejamos com estratégia; desenhamos com criatividade; mapeamos com inovação.  

Afundamos um pouco o rio com os nossos sapatos, até escutarmos a cor de cada som que compõe a orquestra do todo desse lugar. Quando a altura do som for quase verde, aí está na hora de executar. Fazer a curadoria do criativo é como construir uma ponte que liga a escuta à ação. Na travessia, as ideias amadurecem e se concretizam. Curadoria é cuidado em processo.


  • 3. Fazer e prototipar: executamos com o criativo. Colocar a mão na massa para moldar realidades e transformar ideias em ação. Foco nos objetivos e crescimento mútuo. 

Apostamos na transmutação, sem que a essência se perca, mas com a certeza de que o fluxo segue o seu caminho e nos convida a seguir juntos, movimentar para que a vida se renove. Somos agentes facilitadores e parceiros daqueles que, conosco, decidem contar histórias. Pensamos no todo e, na hora da ação, eles fazem parte do processo. A mudança só se instaura se há sentimento de pertencimento.


  • 4. Celebrar e agradecer: acolhemos o esforço com a celebração. Celebramos o novo com o que emerge de cada lugar. Celebramos a coragem da mudança, do movimento. 

Festejar deveria ser o sobrenome de todo ser vivo. Festejar é o nosso sobrenome: pegamos duas térmicas com leite quente e dançamos em volta da fogueira até o dia clarear. 


  • 5. Permanecer e apropriar: transformamos a ação em gerúndio. Insistimos na duração e renovação do novo. 

Que o cheiro de tinta fresca perdure. Que nos olhos do aprendiz, todo o conhecimento traga o novo, e que os saberes ancestrais permitam esta alquimia. Que no espaço do “livre pensar”todos sejam bem-vindos, e que a passagem se torne permanência. A maior mudança é a multiplicação de agentes de mudança.